Claustro do Convento do Espírito Santo, Loulé Qui 11 NOV 21h30 Teatro - Dança / 50’ / >12 ENTRADA GRATUITA Reservas e informações: info@festivalveraoazul.com 963 579 289 / 924 009 234 30% Dança / 30% Teatro / 20% Pandemia / 20% Amor
Espectáculo seleccionado através de convocatória a artistas locais que participaram no Programa de Formação Artística desenvolvido pelo Verão Azul em 2020.
COMUNICADO DO CONSELHO DE AMANTES:
1. O Conselho de Amantes fixou como título do espectáculo Chama-se amor, amor.
2. Foi aprovado como tema principal o Estado de Amor de um casal, em tempos de confinamento.
3. Entram na agenda do espectáculo o seguinte pacote de medidas, sem prejuízo de outras:
i) O combate à crise do corpo;
ii) As alterações do clima de casal;
iii) O plano para a transição espiritual.
Co-criação, interpretação e espaço cénico: António Guerreiro e Carolina Cantinho
Desenho de luz: Jorge Pereira
Co-produção: Município de Faro, Teatro das Figuras, Faro 2027, Museu Municipal de Faro, CAMADA – Centro Coreográfico
Olhar Crítico: Alex Cassal
António Guerreiro (1984) é licenciado em Estudos Artísticos (UAlg, 2008). Iniciou a sua formação e actividade artística no Grupo de Teatro Universitário da UAlg, Sin-Cera, tendo integrado as peças 15 Minutos de Glória (2005) e Huis Clos (2006). Em 2007 junta-se ao Grupo de Teatro A Peste Pesquisa Teatral e em 2009 integra a equipa da ArQuente-Associação Cultural no elenco de Iremos a Montecarlo, encenado por Gil Silva. É co-fundador da associação artística LAMA – Laboratório de Artes e Media do Algarve. Durante 2012 e 2013 trabalhou como production manager num estúdio de televisão independente em Los Angeles, com o realizador Matt Cimber. Entre 2013 e 2016 residiu em Londres e Barcelona, onde fez formações no campo artístico. Regressa a Portugal e reintegra a equipa de produção e de performance da ArQuente, integrando em 2019 a peça Sombra de Miguel Moreira e Maria Fonseca.
Desenvolve trabalho performativo a solo sob o nome António António, com destaque para Oumuamua (2018) e TORSO (2021).
Carolina Cantinho (1986) é natural de Faro. Desenvolve trabalho há mais de 15 anos como professora de dança contemporânea, intérprete e coreógrafa, em colaboração com diferentes criadores e instituições e é cofundadora da CAMADA – Centro Coreográfico (2020). É mestre em Criação Coreográfica Contemporânea pela Escola Superior de Dança de Lisboa (2012) e trabalha, desde então, como coreógrafa independente, interpretando a maioria dos seus espectáculos.
Tem desenvolvido trabalho pedagógico e coreográfico com diversas faixas etárias em várias instituições de dança, nacionais e internacionais, tais como AMDA / projecto dansul, CAMADA – Centro Coreográfico, Companhia de Dança do Algarve, Centro de Dança do Porto, Escola Superior de Dança de Lisboa, Opus Ballet e Quorum Academy, entre outras. Recebeu vários prémios de coreografia dos quais se destacam Most Innovative Choreography (DWC Bucareste, Roménia, 2015), 1º lugar na Netherlands Choreography Competition (Harlem, Holanda, 2017) e Best Choreography and Innovation Award VIBE (Viena, Áustria, 2019).