Duas instalações sonoras de interpelação pública de Luísa Cunha (Lisboa, 1949), uma das artistas mais singulares e inovadoras do contexto artístico português.
Revelada na década de 90, a sua obra tem-se desenvolvido em diferentes media, como a escultura, o som, a fotografia e o vídeo, mas partindo sempre de enunciados linguísticos.
A obra de Luísa Cunha está representada nas seguintes colecções em Portugal: Ministério da Cultura; Caixa Geral de Depósitos; Fundação de Serralves; Fundação Calouste Gulbenkian; Museu das Comunicações; Fundação PLMJ e em várias colecções privadas. Artista representada pela galeria Miguel Nabinho em Lisboa.
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